quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Capeletti ao Forno da Dé.

Bom dia turma,

Hoje a receita é especial.
A Débora Montalvão fez um capeletti de forno incrível. E claro! a receita tinha que vir para vocês.

Ingredientes:


500 gr de capeletti(escolha o seu sabor preferido).
500 gr de carne moída.
2 dentes de alho amassados.
1 cebola picadinha.
300 gr de presunto ralado.
400 gr de queijo mussarela ralado.
3 tomates picadinhos.
1 molho de tomate.
1 colher de açúcar
Salsinha, cebolinha e manjericão à gosto.
Sal e pimenta do reino à gosto.

Modo de preparar:


Siga as instruções de tempo de cozimento do capeletti e reserve.
Em uma panela, refogue a cebola, e depois o alho. Em seguida coloque a carne.
Quando a carne já estiver bem fritinha, coloque os tomates e aguarde ele soltar sua água e em seguida o molho de tomate.
Coloque 1 colher de açúcar, e tempere com sal, pimenta e salsinha, cebolinha e manjericão.
Em um refratária, monte o capeletti,










Monte em camadas, molho, capaletti, queijo e presunto e assim sucessivamente. Termine com queijo.
Leve ao forno até que gratine o queijo e está pronto.


Não deixe de fazer, fica incrível.
E caso queira dar mais um toque, coloque molho branco.


Beijos e abraços.
Di Antunes.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Dança de Salão - Com o Professor Mauro Ladeia Filho.

Qual o objetivo da aula de Dança de Salão?

 O principal objetivo da aula de dança de salão é promover o bem estar e a alegria nos participantes, sem isso ela não adianta de nada, claro que como outros objetivos têm o aprendizado de vários estilos de dança a dois, a prática de atividade física, a melhora da autoestima, a criação e ampliação de grupos de amizade entre muitos outros.

Como incentivar uma pessoa que nunca dançou e precisavencer a timidez? 


Costumo dizer que a dança só traz benefícios para a vida daspessoas, e é com essa frase que incentivo: “Permita-se viver tudo de bom que adança proporciona!”, quanto a timidez, isso é normal, e a dança em geral, emespecial a dança de salão, é um ótimo remédio para esse mal (risos!)

O que mais ouve de seus alunos que já fazem aulas com você? 


Bom trabalho com dança a mais de 7 anos e graças a Deus, só tenho ouvido coisas boas, sou uma pessoa muito aberta e estou sempre disposto a ouvir os alunos, e melhorar e dosar a aula para eles. Eles têm elogiado a didática e o aprendizado rápido que muitos tem tido, e muitos dizem que sou bem paciente.

Estas aulas são elaboradas em níveis? Como funcionam as aulas? 


As aulas são criadas para cada turma em específico, jamais darei a mesma aula para duas ou mais turmas, cada grupo de pessoa é diferente, cada vivência, cada conteúdo, então crio a aula para aquele grupo específico e vou sempre numa crescente, visando um melhor e mais proveitoso aprendizado.

Se uma pessoa deseja emagrecer, e iniciou uma nova rotina em suas alimentações. As aulas de dança de salão contribuem de qual forma para o objetivo desta pessoa?


 Essa é uma boa pergunta, porque muita gente acha que a dança de salão não emagrece muito, eis um grande erro, dependendo do ritmo trabalhado e da intensidade há uma queima calórica imensa, por exemplo, 30 minutos das danças de salão mais convencionais queimam em média 144cal, já o samba de gafieira e o forró universitário por exemplo chegam a queimar 236cal. Com essa análise fica fácil de ver que a dança de salão é uma ótima opção para ajudar a manter a boa forma. Fora que os movimentos ajudam a tonificar várias partes do corpo, como as panturrilhas muito trabalhadas no Tango e o abdômen no Zouk.

Quais os ritmos os alunos podem esperar da aula?


Eu trabalho mais de 20 ritmos nas minhas aulas de dança de salão, dos mais conhecidos, forró, samba, bolero e sertanejo, ritmos mais populares como arrasta pé e venera, a ritmos menos difundidos (mas em crescente expansão) como Bachata, Zouk, Salsa e Merengue, trabalhando ritmos clássicos com o Tango, e flashback e balada como o Soltinho. Esses serão escolhidos e apresentados para a turma de acordo com os gostos da maioria.


A partir de qual idade indica? Existe alguma contraindicação? 


Não existe contraindicação nenhuma para dança de salão, tenho alunos com deficiência visual, auditiva e motora, e estes acompanham as aulas normalmente. A idade também vária,vai muito da pessoa querer aprender e gostar, já vi crianças dando show nas pistas e uma senhora de 90 anos que é campeã de salsa, por isso não limito idade alguma. A única coisa que quero nas pessoas que forem fazer a aula é a vontade de aprender!!!

Para as pessoas conhecerem você.O que os alunos podem esperar do professor Mauro?


Bom difícil ficar falando de nós mesmos, mas vamos lá! As pessoas podem esperar um amigo, disposto a passar os conhecimentos e o amor pela dança de salão e pelas danças em geral. Creio que sou bem paciente e me dedico as aulas de verdade, pois amo muito dançar e mais ainda ensinar, abdiquei de uma outra carreira profissional para me dedicar a ser professor e dançarino, pois é o que realmente me dá prazer e alegria, e transmito isso para as aulas e os alunos. Vou sempre dosar a aula para o grupo, que com certeza sairá bem e feliz de cada um de nossos encontros.


Faça um convite para que as pessoas conheçam as aulas de Dança de Salão.


Gostaria de convidar a galera de Pirajuí e Região, para seaventurar pelo maravilhoso mundo da dança de salão e descobrir toda a magia dealegrias, amizades e movimento que esse estilo de dança (e de vida) vai trazerpara cada um. Aulas na deliciosa academia RH Fitness que é um lugar com umaenergia muito boa! Espero todos os leitores, amigos e parentes!!!

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

AIDS: Entrevista com a profissional da saúde; Evandra Zarbin.

Em 1977 e 1978, surgiram os primeiros casos de AIDS no Haiti, EUA e África Central.
No ano de 1980, o primeiro caso no Brasil.
Muitas pessoas, ainda nos tempos de hoje, não conhecem informações importantes sobre a doença.
Pensando nisso, eu convidei uma grande profissional da saúde para esclarecer tudo sobre o assunto.

Curtam essa entrevista maravilhosa com Evandra Zarbin.
Evandra é enfermeira e extremamente capacitada para está entrevista.

Evandra Zarbin. 

O que é Aids?
É a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida que é causada pelo vírus HIV, é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico, as células de defesa do nosso corpo, deixando o organismo mais vulnerável a diversas doenças.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação.
Por isso é sempre bom se proteger em todas as situações e fazer o teste para o diagnóstico precoce.

Porque as contaminações aumentam no período de carnaval?
Isso é um mito, a contaminação não aumenta neste período, devido à intensificação das campanhas pré-carnavalescas.

Existem grupos de risco maiores que outros?
Atualmente essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato do maior número de contaminação ser entre os homossexuais, usuários de drogas injetáveis e hemofílicos eram sim considerados grupo de risco.
Nos dias de hoje fala-se em comportamento de risco, pois a contaminação se espalhou em geral, não mais se concentrando nos grupos anteriores, a contaminação entre os heterossexuais aumentou, principalmente no sexo feminino.
Comportamento de risco seriam as relações sexuais homo ou hetero com pessoas infectadas sem o uso de preservativos, compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis, a reutilização de objetos perfuro cortantes com a presença de sangue e fluídos contaminados pelo HIV.

Mulheres teriam maior facilidade em serem contaminadas?
Na relação hetero entre parceiros discordantes existe mais probabilidade de a mulher soronegativa ser contaminada por parceiro soropositivo do que ao contrário. A proporção entre homens e mulheres é de aproximadamente 2:1 e a maioria delas são casadas e monogâmicas, o marido se contamina em relações extraconjugal e, depois transmite a doença para a esposa.

Quando um paciente chega até vocês, e descobre que tem AIDS; quais costumam ser suas reações? E qual a conversa do profissional da saúde com o paciente, após a descoberta?

O momento da revelação do diagnóstico é de fundamental importância para o paciente. Neste momento uma nova realidade será inserida em sua vida. Portanto, a forma de comunicação e o estado emocional do paciente, anterior à realização do exame, podem ínfluenciar em sua reação frente ao resultado. Inicialmente, deve-se verificar junto ao paciente quais as circunstâncias da realização do exame e as suas expectativas relativas ao teste. Estes dados podem facilitar a tarefa da equipe, favorecendo a percepção do estado do paciente e alertando para as possíveis respostas. Mesmo durante o período de espera do exame muitos sentimentos são despertados, dentre eles: ansiedade; medo; angústia; fantasias; crenças e valores acerca do resultado, da infecção pelo HIV e da própria morte. Todos estes sentimentos são intensificados no momento do diagnóstico. O profissional deve, portanto, estar atento ao estado emocional do paciente durante e após a comunicação. É importante possibilitar a construção de uma relação de ajuda no contato com o paciente, servindo de continência para suas angústias e respeitando suas peculiaridades. O acompanhamento psicológico pode ser necessário após a comunicação do diagnóstico, eventualmente até mesmo desde o momento da solicitação do exame. Deve-se, sempre que possível, discutir esta possibilidade com o paciente, oferecendo-lhe a oportunidade de um seguimento psicológico. A informação do resultado deve ser precisa, deixando sempre claro se é confirmado ou inconclusivo, principalmente se há necessidade de repetição de exame, devido ao período de janela biológica. Desta forma, são evitadas dúvidas ou expectativas relacionadas a um novo teste. As informações que o paciente possui sobre a infecção pelo HIV/AIDS também são de fundamental importância. Deve-se averiguar se são corretas, dando-lhe as orientações necessárias e enfatizando sobre as possibilidades de tratamento e de controle da doença. Assim pode-se tentar desmistificar a associação frequente entre diagnóstico, doença e morte. Sabe-se, contudo, que estas orientações nem sempre são assimiladas completamente pelo paciente, sendo muitas vezes retomadas em outros atendimentos de aconselhamento. Entretanto, é imprescindível para alguns pacientes ouvir várias vezes sobre estas questões, eventualmente de diferentes profissionais de saúde, com o fim de facilitar seu entendimento. Vale ressaltar que o processo de comunicação do diagnóstico pode também influenciar na aderência do indivíduo ao tratamento. Nota-se até que alguns pacientes só conseguem retomar ao seguimento médico após algum tempo ou após o aparecimento dos primeiros sintomas. Uma vez tomados todos estes cuidados, a informação do diagnóstico poderá ter um menor impacto para o paciente, favorecendo a aderência e o processo terapêutico precocemente.

A vida de uma pessoa com AIDS é “normal”, ou existem restrições?
O Ministério da Saúde disponibiliza gratuitamente 16 tipos de diferentes antirretrovirais na rede pública de saúde. Esses medicamentos são responsáveis para evitar a multiplicação desse vírus, além também de adiar ao máximo os indícios e os sintomas da doença.
Por conta disso, o paciente com o diagnóstico positivo dos dias de hoje, vive uma vida totalmente normal – se não fosse pela discriminação petrificada que ainda cerca a sociedade.
 A vida do paciente, após o surgimento do coquetel, não tem praticamente nenhuma restrição, mas manter uma vida regrada, no que diz respeito hábitos de vida saudáveis hoje são essenciais.


Mensagem para que as pessoas se previnam.

“Quem Vê cara, não Vê AIDS”
O melhor remédio é a prevenção e o diagnóstico e tratamento precoce !!!!
Procure o Centro de Testagem e Aconselhamento “Doriel Gonçalves” no Centro de Saúde e tire sua dúvida, o diagnóstico e tratamento precoce aumenta a chance de retardar as doenças oportunistas e assim o desenvolvimento da AIDS.
Há distribuição gratuita de preservativos femininos e masculinos e de gel lubrificante nas Unidades de saúde.

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Eu agradeço a disponibilidade, atenção e entrega da Evandra.
Sei o quanto sua vida é corrida, e mesmo assim, aceitou o desafio da entrevista.

Espero muito que está matéria sirva para auxiliar aos que foram diagnosticado com a doença e que sirva de aprendizado para que todos se previnam.
Vamos lembrar, a palavra PREVENÇÃO na verdadeira significa AMAR A VIDA.

Di Antunes.